domingo, 18 de fevereiro de 2018

O mundo está chato!


O mundo está muito chato! Antigamente podíamos chamar os  negros de macacos, urubus, fazer piadas com cunho marginal, chamar o cabelos deles de Bombril  e eles nem reclamavam em nossa frente. Choravam calados em casa para não incomodar a nós caucasianos.

Podíamos assediar livremente e se quiséssemos podíamos arrebentar as nossas mulheres na porrada sem o risco de sermos pegos pela Maria da Penha.

Podíamos fotografar as mulheres que confiavam em nós no momento de intimidade e postar na internet sem a tal da Lei Carolina Dieckmann.

Antigamente podíamos brincar com a forma física de qualquer um independentemente se a pessoa tinha problemas de tireóide ou qualquer outro problema que  afetasse seu peso, chamávamos de gordos e eles iam chorar em casa para não incomodar aos sarados.

Antigamente podíamos brincar com a sexualidade de qualquer um sem se preocupar se isso ofendia os LGBTs que sempre foram discriminados e apanharam calados sem incomodar os héteros.

Antigamente podíamos falar dos defeitos dos outros por mais que isso fosse ofensivo: Esquelético, barril, cabelinho sarará, zaroio, perneta, sem dente, careca, estúpido e nada disso podia ser motivo para reclamações porque o humor era baseado do defeito dos outros, mas isso não era um problema nosso, ou seja,  o "motivo" de nossas piadas ia para casa chorar sozinho ou se matar calado para não incomodar os "perfeitos".

O mundo tá muito chato, só porque a mulher carrega um outro ser humano por nove meses, sente dores, não consegue dormir porque a barriga atrapalha, tem varizes que ardem por conta do peso em suas pernas e quase não conseguem se movimentar acham que tem direito de sentar no lugar preferencial.

Tá chato esse mundo, agora vamos ter que aprender a respeitar o outro porque qualquer tipo de ofensa ou intolerância que machuque ou denigra uma pessoa é Bullying... É mole? Onde está nosso direito ao humor imbecil e pejorativo?

Esse mundo está muito chato e cheio de mimimi...

Se vc leu até aqui e concordou com este texto é sinal que vc precisa rever seus conceitos.

Se me achou um idiota, quer dizer que você como eu não aguenta mais este mimimi do mundo está chato.

O mundo não está chato, ele apenas começou a compreender a dor do outro!

#chegadeBullying #naoahomofobia #naoagordofobia #amoraoproximo

                                                Richard Goulart

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Cinza...


Quando tudo parecer difícil, quando as flores insistirem em não abrir, quando o sol se recusar a brilhar, as nuvens resolverem esconder o luar e os namorados não puderem passear por conta da chuva que molha o jardim. Se os pássaros se opuserem a cantar, a brisa desistir de soprar e mesmo o mar azul se tornar cinza...

Lembre que as flores mesmo quando retardam seu florescer continuam flores, que o sol nasce todos os dias e que um belo banho de chuva restaura a alma. Embora o canto dos pássaros seja reconfortante, existem CDs de relaxamento que são capazes de transmitir a mesma paz. Ligue um ventilador para simular a brisa e admire as ondas, o mar continua vivo mesmo sem o reflexo do céu.

Lagrimas lavam os olhos, cicatrizam a alma e te fazem lembrar de coisas que o tempo quis apagar. Um dia de tristeza nada mais é que um momento onde a felicidade pediu descanso para se renovar e ser ainda mais feliz...


Richard Goulart

domingo, 17 de julho de 2011

Você quem tanto esperei!

Rabisquei mil palavras para lhe dizer, desenhei uma vida inteira para te mostrar. Colori o sol, os arco-íris e as estrelas. Preparei-me para o dia de te encontrar, escolhi a melhor roupa, o melhor perfume, me barbeei, decorei poesias, preparei frases de efeito.
Esperei ansioso pelo dia de te ver, de te abraçar, de dizer coisas bonitas ao seu ouvido. Estava disposto a conquistar você, transforma-la em minha namorada... acreditei ter encontrado você, por muitas e muitas vezes. Dediquei frases a sósias suas, gastei minhas poesias com “você”, até descobrir que ainda não tínhamos nos encontrado. Desisti de te procurar, desisti das poesias, das frases, parei de usar aquele perfume, deixei de me barbear e minhas roupas viraram verdadeiros farrapos. Nesta busca louca em te encontrar, esqueci o tempo, me perdi no espaço, praguejei e até duvidei de sua existência.
Ao cruzar a entrada do picadeiro de minha vida, duvidei que fosse você. Embora meu coração afirmasse que sim. Desejei não ser, desejei que fosse, desejei não desejar! Sua voz pedindo abrigo foi o que me fez acreditar que eu estava diante da pessoa que esperei, seu sorriso iluminado pelas luzes pirotécnicas me fizeram estremecer. Porque você levou tanto tempo para cruzar meu caminho, porque tão distante dos meus olhos se te tenho tão dentro do meu coração?
As pernas a bailar, risadas ao luar, um pedido, um beijo roubado, uma perseguição implacável, uma luta, um prêmio...
Porque tanto tempo para te encontrar? Porque tão longe do meu olhar? Por quê? Por quê?
Seus olhos iluminados, seu sorriso, seu amor.  Porque tanto tempo para te encontrar? Buscarei o céu se preciso for para encurtar a distancia... Porque tanto tempo para te encontrar?

Richard Goulart

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Beleza tatuada...


Imagine achar que penso em você, que está em meus pensamentos... que prepotência feminina! E ainda afirmar que os homens são assim, deduzindo com essa frase que não podemos ver um rabo de saia. Menina abusada! Então acha que escreveria doces palavras a ti? Que sentaria frente ao meu computador para contemplar suas fotos de biquíni e sonhar com suas curvas? Curvas as quais eu adoraria caminhar, curvas que encantam a qualquer marmanjo e os fazem viajar. Viajar por seus olhos, olhos que brilham de forma única e expressiva. Olhos que falam muito mais que sua boca, “E que boca!” Imagine que repararia nos desenhos que carrega, no sorriso adolescente que não conseguiu perder com o andar da carruagem chamada vida, em sua forma rápida de pensar e em sua energia de menina sapeca. Imagine se repararia que preferes cores mas não dispensa o branco e na Lua que carrega no ombro...

Sim, reparei! Cada detalhe. Nas curvas que seu biquíni deixa mostrar e sonhei com coisas que ele se recusa a revelar, curvas as quais eu adoraria caminhar, curvas que encantam a qualquer marmanjo e os fazem viajar. Viajar por seus olhos, olhos que brilham de forma única e expressiva. Olhos que falam muito mais que sua boca, “E que boca!”. Confesso que desejei muitas vezes abraçar e tocar sua pele, sentir seu perfume e estar no lugar mesmo que por um instante, onde outro não me deixaria chegar. Reparei nos desenhos que carrega, no sorriso adolescente que não conseguiu perder com o andar da carruagem chamada vida, em sua forma rápida de pensar e em sua energia de menina sapeca, que prefere cores mas não dispensa o branco à beleza do vestido negro e na Lua que carrega no ombro. Tenho que confessar... Reparei em cada detalhe, mas se alguém me perguntar, eu nego, juro que nego !

Richard Goulart

Dentro da Cartola


"Um dia ainda lhe agarro pelos cabelos, te beijo a nuca, te viro de ponta cabeça, lanço dentro da minha cartola e com um passe de mágica te transformo na mulher mais amada e desejada que já existiu. Te abraço loucamente entre coelhos e cartas e te enfeitiço para sempre, mas sem truques, sem farsas. Te transformo na mulher do mágico."

Richard Goulart

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Tolos Pensantes...


Penso no tempo que perdemos por falar mal da vida alheia, nas horas que ficamos jogando fora nossa sabedoria por arquitetar coisas que sabíamos que não precisávamos, nas arvores que deixamos de plantar, nas flores que deixamos de cheirar e nas bocas que deixamos de beijar. Penso na alegria das crianças que gritam gol e no porque brigamos com elas por gritarem, se era isso que queríamos estar fazendo. Penso nas montanhas que deixamos de escalar por medo de altura, nas palavras de conforto que não dissemos, nos abraços que nos negamos a oferecer, nas borboletas que espantamos de nossas salas. Penso num mundo que nunca terei, em corpos nunca tocarei e em sorrisos que nunca verei. Penso nos inúmeros "Eu te amo" deixamos de dizer ou por medo de se apegar, ou por pânico de se apegarem a nós. Penso nas pessoas que me fizeram feliz e naquelas a quem fiz sorrir, com um truque de mágica, com uma palhaçada ou com um simples bom dia. Mendigos e magnatas, crianças e velhos, homens e mulheres. É nisso que penso, e antes de dormir peço perdão aqueles que magoei e obrigado aqueles que me perdoaram, para no dia seguinte voltar a magoar, voltar a ignorar as flores, os beijos, as escaladas... Somos seres humanos errantes, pensantes e tolos.



Richard Goulart

sábado, 2 de janeiro de 2010

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Não sei o titulo;



Este talvez seja meu texto mais triste e melancólico, não que eu sinta em meu peito está dor. Não, não é infelicidade que sinto, ao contrário; é uma alegria disfarçada de saudade uma vontade de gritar, mas este nó, esta agonia... Abro uma lata de cerveja e diante da foto busco em vão frases de efeito sem sucesso, entre uma palavra e outra o sorriso na tela. “Sabe quem sou eu nesta foto?”, “Então, você não tem anjo... acredita nisso?”, um sorriso, seu rosto iluminado pelo sol sorrateiro na manhã de sábado.
Tenho tanto a dizer, no silencio dos nossos olhares buscando motivos para um bate papo, precisava ficar para te contar o que eu quero. Bilhetes, fotografias, musica, aplausos... “Se você morrer, vou ficar triste. Mas logo esqueço”, carro lotado, frio de congelar, uma revelação, uma lágrima, pizza, magia, um adeus... Adeus?
Aquela garrafa de vinho sabia da história, as pessoas, as palavras não ditas. Este talvez seja meu texto mais melancólico, mas não que eu sinta tristeza. Não, não é o que sinto, ao contrário; É um frio na barriga, um bambear de pernas e uma vontade louca de te falar;
Falar sobre meus sonhos, sobre minha saudade e meu desejo;
Falar da importância do teu sorriso, dos seus beijos, do seu olhar;
Da importância que dou a suas coisas, a sua história, aos seus sentimentos;
Este talvez seja meu texto mais triste e melancólico, não que eu sinta em meu peito está dor. Não, não é infelicidade que sinto, ao contrário; é uma alegria disfarçada de saudade uma vontade de gritar, mas este nó, esta agonia... preciso que saiba o que sinto.


Richard Goulart

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Bom Dia


Bom dia bela "Dama"! Dama de lindo sorriso, olhar brilhante, cabelos cor da noite. Dama que os pássaros sorriem e cantam ao visitar toda manhã. Bom dia Dama, que faz meus olhos pegarem fogo e meu coração gelar. Bela como o sol de outono, que mergulha no mar vagarosamente esperando os aplausos da turma de Ipanema.Bela como o voo mortal da gaivotas, como o beijo de saudades de um casal apaixonado, bela como a poesia de Quintana, bela como os lençois Maranhenses às cinco da tarde. Bom dia bela Dama, de simpatia resplandecente, de pele alva e coração generoso. Bom dia, desejo-te as flores da primavera, a beleza do outono, o calor do verão e o aconchego do inverno. que teu sorriso ao ler estas palavras seja o mesmo que dei ao ver seu rosto, bom dia bela Dama...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Um beijo...







Meus olhos pedem socorro e clamam pela luminosidade dos seus, meus lábios sentem sede de seus beijos e meu corpo precisa do calor dos seus abraços. Por um segundo a luz do sol clareou lentamente seu sorriso, no justo momento da fotografia. Bem na hora de eternizar o seu rosto, iluminando os mortais que a podem ver. Meus olhos aflitos buscam dentro da tua alma a fuga para seus desejos, meus lábios secretamente sussurram seu nome, sorrateiros, meu pés buscam encurtar a distância de nossos passos e com isso, nos fazer caminhar lado a lado. Por um segundo, enquanto se aproximava sua figura, viajei. Viajei nos detalhes de seu corpo e nos tons coloridos de sua roupa, o vento em seus cabelos me fez transpirar ainda mais. A beleza de seu sorriso e a fragrância de sua pele me fez sonhar. Meus olhos, pobres suplicantes dos brilhos seus, agora evocam meu lábios que pedem beijos, meus lábios ainda ressecados, ditam ordens a um corpo ainda mais frio. Seus olhos...








Richard Goulart

sábado, 25 de julho de 2009

Picadeiro


Sabe aqueles momentos que tudo o que você precisa é precisar de nada? Nestes momentos você olha para o céu e diz, onde “Tatu”? Sem nenhum medo de trocadilhos, são 09h15min de Sábado. Tenho febre, começo a trabalhar no frio as dez, só paro as 20h00min. Rsrsrs calma, o blog não vai se tornar um diário de lamurias. Embora o céu esteja cinza, vejo daqui lindas mulheres, e o mar. Então assim começo o texto de hoje!

O vento que sopra do mar gela meu corpo e esquenta minh’alma , a beleza me sorri a cada segundo, seus olhos negros giram ao meu redor. Na correria das crianças, no tempo que passa, a magia, o som das cantigas infantis...
Meu coração num bailar fenomenal busca beijos que não cessariam, abraços que não teriam data de validade e musicas que seriam nada infantis.
O circo me torna mais poético, a magia das coisas que ele trás me torna mais romântico. E eu que sou palhaço, canto e choro por amor a arte!

Richard Goulart

terça-feira, 21 de julho de 2009

O fim do amor




Lindo o seu discurso sobre o fim do amor, sobre o fim da paixão e de tudo aquilo que venha dos sentimentos românticos, das poesias, das músicas de fossa.
Lindos seus versos ásperos evocando a mentira dos conjunges, da falência da instituição matrimonial e a morte das emoções. Versos que tornam seres humanos em roedores subterrâneos e os iguala a um único ser que torturou lhe a alma.
Embora aplaudindo sua dissertação, defendo-me doravante nesta humilde carta. Se é então real o fim do amor, o que faço com esta coisa dentro de mim? Como chamo então o que sinto agora?
Adoro assistir sua veemente falação, mas como então devo agir? O que faço com os versos que te escrevi enquanto sofríamos? Você por alguém que amou sem te querer, e eu por alguem que nunca ousou me amar?
O que faço agora com todas as canções, flores, frases e cores que criei? Sei que nunca lembraria do dia que colori para nós dois, do céu que mandei tingir de anil, das frutas que fiz perfumar. Sei que não sabe dos sonhos que criei, das aventuras que desenhei, das paisagens que desbotei...
Mesmo ouvindo seu pronunciamento sobre o fracasso do enlace, aqui dentro de meu consciente devaneio finjo loucura e adormeço a minha alegria.
Agora me diga, se realmente tudo o que diz é verdade, o que faço com o que sinto?



Richard Goulart

quarta-feira, 15 de julho de 2009

"A Incrível Viagem da Família Aço"


Olá, para os antigos leitores, venho comunicar que a "Incrível viagem da Familia Aço" está a todo vapor. Aos novos, aproveito para apresentar a peça.


Desde agosto de 2007 estamos, e quando digo estamos falo da "Cia Entreato", a qual faço parte. A peça já foi apresentada em várias escolas, Shoppings e Eventos do Rio de Janeiro. Circuito SESI (SP), Circuito SESC-CBTIJ (RJ) e no Teatro Miguel Falabella - Norte Shopping (RJ) e ainda será apresentada nos seguintes lugares:


- De 25 de julho até 30 de agosto - Teatro dos Grandes Atores (Shopping Barra Square) - sáb e dom. às 17h.
- Setembro - dia 01 às 15h. - Festival Nacional de Teatro de Campo Limpo SP.
- Novembro - Festival Internacional de Teatro de Angra/RJ - Família Aço foi convidada a se apresentar.

- Festival Internacional de teatro de Cabinda (Angola/África) - Ainda sem data prevista


A Peça

Trata-se da história de um menino, Júnior Aço, que pede de aniversário um reencontro com sua mãe. O pai Aço lhe informa que ela mora num lugar muito bonito. Ele, então, decide procurá-la pelo país afora, realizando uma viagem pelo folclore brasileiro. Essa aventura começa em Minas Gerais, com Pedro Malasartes, malandro do povo que conta causos, músicas caipiras e guia o palhaço menino de barco em direção à Bahia. Ao desembarcar em Salvador, ele recebe de uma baiana muitos presentes regionais e segue rumo a Pernambuco. Lá, conhece o teatro de Mamulengo e acaba duelando com um repentista que lhe apresenta a literatura de cordel. A viagem continua na Paraíba, onde um amigo oferece carona ao menino no seu pau-de-arara. Ao chegar ao Maranhão, Junior conhece Catirina, uma simpática menina, que mexe com seu coração. No dia seguinte, Júnior cavalga as margens do Rio Tocantins em direção ao sul do país. Nos pampas gaúchos, o menino vive a lenda do Negrinho do Pastoreio e conhece a padroeira do Brasil, Nossa Senhora de Aparecida.


HISTÓRICO: A INCRÍVEL VIAGEM DA FAMÍLIA AÇO



- II Festival Nacional de Teatro de Campos dos Goytacazes / RJ (Novembro de 2007) – O mais importante do Estado do Rio de Janeiro.Vencedor de 10 Prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Texto, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Trilha Sonora, Melhor Figurinos e Melhor Maquiagem;
- VIII Mostra SESC RJ-CBTIJ (Agosto a Dezembro de 2008). Circulação do espetáculo com apresentações em 14 unidades do Sesc Rio, no interior e capital do estado do RJ.(Capital: Cantagalo, Engenho de Dentro, Madureira, Ramos, Tijuca / Interior: Barra Mansa, Campos, Nova Friburgo, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, São Gonçalo, São João de Meriti, Teresópolis e Três Rios);
- XIII Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis / RJ (Abril de 2008);
- VII Mostra SESI SP de Teatro Infantil (Maio a Julho de 2008)Circulação do espetáculo com apresentações em 12 cidades do interior do estado de SP;(Araraquara, Birigui, Franca, Itapetiniga, Marília, Mauá, Osasco, Piracicaba, Rio Claro, Santo André, Santos e Sorocaba);
- VII Mostra de Teatro de Petrópolis / RJ (2008);
- Funalfa – Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora / MG (Novembro de 2008)Vencedor de 06 Prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Texto, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Trilha Sonora. E obteve ainda as Indicações de Melhor Direção e Melhor Cenário;
- Festivale (não competitivo) – Participação no Festival Nacional de Teatro de São José dos Campos SP (2008) – O mais importante festival nacional de teatro do estado de SP (Mostra não competitiva);
- PRÊMIO ZILKA SALABERRY 2008: 06 indicações - Melhor Espetáculo, Texto, Cenário, Figurino, Ator e Atriz; e vencedor em duas categorias: MELHOR ESPETÁCULO e MELHOR ATRIZ (Lú Gatelli);


OBS. Na peça eu vivo o Avô de Aço Jr, (Vovôzaço) e ainda a baiana, o paraibano Tom Cruz e o gauchão.


Espero vocês, forte abraço!



Richard Goulart