
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Não sei o titulo;

Este talvez seja meu texto mais triste e melancólico, não que eu sinta em meu peito está dor. Não, não é infelicidade que sinto, ao contrário; é uma alegria disfarçada de saudade uma vontade de gritar, mas este nó, esta agonia... Abro uma lata de cerveja e diante da foto busco em vão frases de efeito sem sucesso, entre uma palavra e outra o sorriso na tela. “Sabe quem sou eu nesta foto?”, “Então, você não tem anjo... acredita nisso?”, um sorriso, seu rosto iluminado pelo sol sorrateiro na manhã de sábado.
Tenho tanto a dizer, no silencio dos nossos olhares buscando motivos para um bate papo, precisava ficar para te contar o que eu quero. Bilhetes, fotografias, musica, aplausos... “Se você morrer, vou ficar triste. Mas logo esqueço”, carro lotado, frio de congelar, uma revelação, uma lágrima, pizza, magia, um adeus... Adeus?
Aquela garrafa de vinho sabia da história, as pessoas, as palavras não ditas. Este talvez seja meu texto mais melancólico, mas não que eu sinta tristeza. Não, não é o que sinto, ao contrário; É um frio na barriga, um bambear de pernas e uma vontade louca de te falar;
Falar sobre meus sonhos, sobre minha saudade e meu desejo;
Falar da importância do teu sorriso, dos seus beijos, do seu olhar;
Da importância que dou a suas coisas, a sua história, aos seus sentimentos;
Este talvez seja meu texto mais triste e melancólico, não que eu sinta em meu peito está dor. Não, não é infelicidade que sinto, ao contrário; é uma alegria disfarçada de saudade uma vontade de gritar, mas este nó, esta agonia... preciso que saiba o que sinto.
Richard Goulart
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Bom Dia

Bom dia bela "Dama"! Dama de lindo sorriso, olhar brilhante, cabelos cor da noite. Dama que os pássaros sorriem e cantam ao visitar toda manhã. Bom dia Dama, que faz meus olhos pegarem fogo e meu coração gelar. Bela como o sol de outono, que mergulha no mar vagarosamente esperando os aplausos da turma de Ipanema.Bela como o voo mortal da gaivotas, como o beijo de saudades de um casal apaixonado, bela como a poesia de Quintana, bela como os lençois Maranhenses às cinco da tarde. Bom dia bela Dama, de simpatia resplandecente, de pele alva e coração generoso. Bom dia, desejo-te as flores da primavera, a beleza do outono, o calor do verão e o aconchego do inverno. que teu sorriso ao ler estas palavras seja o mesmo que dei ao ver seu rosto, bom dia bela Dama...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Um beijo...

Meus olhos pedem socorro e clamam pela luminosidade dos seus, meus lábios sentem sede de seus beijos e meu corpo precisa do calor dos seus abraços. Por um segundo a luz do sol clareou lentamente seu sorriso, no justo momento da fotografia. Bem na hora de eternizar o seu rosto, iluminando os mortais que a podem ver. Meus olhos aflitos buscam dentro da tua alma a fuga para seus desejos, meus lábios secretamente sussurram seu nome, sorrateiros, meu pés buscam encurtar a distância de nossos passos e com isso, nos fazer caminhar lado a lado. Por um segundo, enquanto se aproximava sua figura, viajei. Viajei nos detalhes de seu corpo e nos tons coloridos de sua roupa, o vento em seus cabelos me fez transpirar ainda mais. A beleza de seu sorriso e a fragrância de sua pele me fez sonhar. Meus olhos, pobres suplicantes dos brilhos seus, agora evocam meu lábios que pedem beijos, meus lábios ainda ressecados, ditam ordens a um corpo ainda mais frio. Seus olhos...
Richard Goulart
sábado, 25 de julho de 2009
Picadeiro

Sabe aqueles momentos que tudo o que você precisa é precisar de nada? Nestes momentos você olha para o céu e diz, onde “Tatu”? Sem nenhum medo de trocadilhos, são 09h15min de Sábado. Tenho febre, começo a trabalhar no frio as dez, só paro as 20h00min. Rsrsrs calma, o blog não vai se tornar um diário de lamurias. Embora o céu esteja cinza, vejo daqui lindas mulheres, e o mar. Então assim começo o texto de hoje!
O vento que sopra do mar gela meu corpo e esquenta minh’alma , a beleza me sorri a cada segundo, seus olhos negros giram ao meu redor. Na correria das crianças, no tempo que passa, a magia, o som das cantigas infantis...
Meu coração num bailar fenomenal busca beijos que não cessariam, abraços que não teriam data de validade e musicas que seriam nada infantis.
O circo me torna mais poético, a magia das coisas que ele trás me torna mais romântico. E eu que sou palhaço, canto e choro por amor a arte!
O vento que sopra do mar gela meu corpo e esquenta minh’alma , a beleza me sorri a cada segundo, seus olhos negros giram ao meu redor. Na correria das crianças, no tempo que passa, a magia, o som das cantigas infantis...
Meu coração num bailar fenomenal busca beijos que não cessariam, abraços que não teriam data de validade e musicas que seriam nada infantis.
O circo me torna mais poético, a magia das coisas que ele trás me torna mais romântico. E eu que sou palhaço, canto e choro por amor a arte!
Richard Goulart
terça-feira, 21 de julho de 2009
O fim do amor

Lindo o seu discurso sobre o fim do amor, sobre o fim da paixão e de tudo aquilo que venha dos sentimentos românticos, das poesias, das músicas de fossa.
Lindos seus versos ásperos evocando a mentira dos conjunges, da falência da instituição matrimonial e a morte das emoções. Versos que tornam seres humanos em roedores subterrâneos e os iguala a um único ser que torturou lhe a alma.
Embora aplaudindo sua dissertação, defendo-me doravante nesta humilde carta. Se é então real o fim do amor, o que faço com esta coisa dentro de mim? Como chamo então o que sinto agora?
Adoro assistir sua veemente falação, mas como então devo agir? O que faço com os versos que te escrevi enquanto sofríamos? Você por alguém que amou sem te querer, e eu por alguem que nunca ousou me amar?
O que faço agora com todas as canções, flores, frases e cores que criei? Sei que nunca lembraria do dia que colori para nós dois, do céu que mandei tingir de anil, das frutas que fiz perfumar. Sei que não sabe dos sonhos que criei, das aventuras que desenhei, das paisagens que desbotei...
Mesmo ouvindo seu pronunciamento sobre o fracasso do enlace, aqui dentro de meu consciente devaneio finjo loucura e adormeço a minha alegria.
Agora me diga, se realmente tudo o que diz é verdade, o que faço com o que sinto?
Richard Goulart
quarta-feira, 15 de julho de 2009
"A Incrível Viagem da Família Aço"

Olá, para os antigos leitores, venho comunicar que a "Incrível viagem da Familia Aço" está a todo vapor. Aos novos, aproveito para apresentar a peça.
Desde agosto de 2007 estamos, e quando digo estamos falo da "Cia Entreato", a qual faço parte. A peça já foi apresentada em várias escolas, Shoppings e Eventos do Rio de Janeiro. Circuito SESI (SP), Circuito SESC-CBTIJ (RJ) e no Teatro Miguel Falabella - Norte Shopping (RJ) e ainda será apresentada nos seguintes lugares:
- De 25 de julho até 30 de agosto - Teatro dos Grandes Atores (Shopping Barra Square) - sáb e dom. às 17h.
- Setembro - dia 01 às 15h. - Festival Nacional de Teatro de Campo Limpo SP.
- Novembro - Festival Internacional de Teatro de Angra/RJ - Família Aço foi convidada a se apresentar.
- Setembro - dia 01 às 15h. - Festival Nacional de Teatro de Campo Limpo SP.
- Novembro - Festival Internacional de Teatro de Angra/RJ - Família Aço foi convidada a se apresentar.
- Festival Internacional de teatro de Cabinda (Angola/África) - Ainda sem data prevista
A Peça
Trata-se da história de um menino, Júnior Aço, que pede de aniversário um reencontro com sua mãe. O pai Aço lhe informa que ela mora num lugar muito bonito. Ele, então, decide procurá-la pelo país afora, realizando uma viagem pelo folclore brasileiro. Essa aventura começa em Minas Gerais, com Pedro Malasartes, malandro do povo que conta causos, músicas caipiras e guia o palhaço menino de barco em direção à Bahia. Ao desembarcar em Salvador, ele recebe de uma baiana muitos presentes regionais e segue rumo a Pernambuco. Lá, conhece o teatro de Mamulengo e acaba duelando com um repentista que lhe apresenta a literatura de cordel. A viagem continua na Paraíba, onde um amigo oferece carona ao menino no seu pau-de-arara. Ao chegar ao Maranhão, Junior conhece Catirina, uma simpática menina, que mexe com seu coração. No dia seguinte, Júnior cavalga as margens do Rio Tocantins em direção ao sul do país. Nos pampas gaúchos, o menino vive a lenda do Negrinho do Pastoreio e conhece a padroeira do Brasil, Nossa Senhora de Aparecida.
HISTÓRICO: A INCRÍVEL VIAGEM DA FAMÍLIA AÇO
- II Festival Nacional de Teatro de Campos dos Goytacazes / RJ (Novembro de 2007) – O mais importante do Estado do Rio de Janeiro.Vencedor de 10 Prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Texto, Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Trilha Sonora, Melhor Figurinos e Melhor Maquiagem;
- VIII Mostra SESC RJ-CBTIJ (Agosto a Dezembro de 2008). Circulação do espetáculo com apresentações em 14 unidades do Sesc Rio, no interior e capital do estado do RJ.(Capital: Cantagalo, Engenho de Dentro, Madureira, Ramos, Tijuca / Interior: Barra Mansa, Campos, Nova Friburgo, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, São Gonçalo, São João de Meriti, Teresópolis e Três Rios);
- XIII Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra dos Reis / RJ (Abril de 2008);
- VII Mostra SESI SP de Teatro Infantil (Maio a Julho de 2008)Circulação do espetáculo com apresentações em 12 cidades do interior do estado de SP;(Araraquara, Birigui, Franca, Itapetiniga, Marília, Mauá, Osasco, Piracicaba, Rio Claro, Santo André, Santos e Sorocaba);
- VII Mostra de Teatro de Petrópolis / RJ (2008);
- Funalfa – Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora / MG (Novembro de 2008)Vencedor de 06 Prêmios: Melhor Espetáculo, Melhor Texto, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Trilha Sonora. E obteve ainda as Indicações de Melhor Direção e Melhor Cenário;
- Festivale (não competitivo) – Participação no Festival Nacional de Teatro de São José dos Campos SP (2008) – O mais importante festival nacional de teatro do estado de SP (Mostra não competitiva);
- PRÊMIO ZILKA SALABERRY 2008: 06 indicações - Melhor Espetáculo, Texto, Cenário, Figurino, Ator e Atriz; e vencedor em duas categorias: MELHOR ESPETÁCULO e MELHOR ATRIZ (Lú Gatelli);
OBS. Na peça eu vivo o Avô de Aço Jr, (Vovôzaço) e ainda a baiana, o paraibano Tom Cruz e o gauchão.
Espero vocês, forte abraço!
Richard Goulart
segunda-feira, 13 de julho de 2009
O Café
No tempo em eu Leonardo Nidecher (ou Léo Gama), ainda dividiamos apartamento. Sempre passavamos a noite tomando Coca-Cola ou Café enquanto jogavamos conversa fora. Dentro da temática vicio, as implicâncias sempre aconteciam. Léo fuma horrorósamente, eu por minha vez adoro um bom café. Durante uma de nossas conversar Léo falou: "Vamos fazer um curta?" - Prontamente começamos a pensar de como podia ser a história, lemos inumeras piadas, conversamos sobre o tema cigarro e café até que surgiu este curta. O café é uma idéia conjunta de três malucos. Daniel Ribeiro, Léo Gama e Richard Goulart.
Pipoca, café e um cigarrinho e bom filme pra vcs!
Richard Goulart
domingo, 15 de março de 2009
A você que espero...

Um presente seu sorriso que afaga minh'alma, o sabor de suas palavras posso sentir ao longe. O que fazem seus olhos distantes dos meus? E seus lábios?
Deixe-me contar, deixe-me falar de meus desejos, de minhas taras, de meus sonhos. Deixe-me zombar de nossa rixa natural, de nossas diferenças.
Um presente sua visita, terrível escrever sem olhar nos olhos, sem nunca olhar nos olhos, sem saber o sabor, o cheiro, o abraço, o toque.
Terrível ter a distancia, a distancia...
O que é distante para quem já esteve na China?
Sabe o que vejo? Um mundo colorido lá fora. Vem, segura minha mão e vamos voar sem pensar no tempo, esqueça que as horas passam enquanto estamos aqui enclausurados, e dai que o mundo anda a passos largos?
Deixe-me saber de suas histórias, de suas viagens, de seus desenhos, me ofereça uma bolacha, um bixxcoito, um café. Segura minha mão! Olhe lá fora, é o sol brilhando para novas experiencias. Olhe lá fora... veja! Aquele que te acena sou eu, o pássaro que canta em sua janela, o peixe de seu aquário, o sol... em todos estes, estou eu. Eu, que canto e sofro de saudades. Vem me dê sua mão !
Richard Goulart
sexta-feira, 6 de março de 2009
Emoções

Louca, cheia de altos e baixos, ela gira num sobe e desce que nos amedronta.
Algumas vezes nos perguntam: “Você quer mais, ou menos emoção?” - Mais!! Por favor, carregue de emoção.
Quero prato cheio...
Copo transbordando...
Quero o frio na barriga, carregue de emoção!
Quero o exagero das cambalhotas e dos beijos intermináveis. Carregue meu copo de viagra, não quero dormir, quero amar a semana inteira, o sabor dos aplausos, as vaias, as implicâncias. Quero tudo ao máximo!
Louca, cheia de engrenagens que nos fazem subir e descer. Com operadores que nem sempre podem resolver nossos problemas, mas e dai? São nossos, não deles!
Quero o calor e o suor, e de vez enquanto um lugar para me refrescar...
Um copo cheio de gelo, uma loura que me sorria mesmo com estranheza e espanto. Preciso apenas deste sorriso, para alimentar meus sonhos, para alimentar meu dia.
Louca, gigante, perturbadora... Assim é a vida. E quero inteira, com muito recheio, recheada de emoções!
Richard Goulart
sábado, 3 de janeiro de 2009
2 as

Duas, Ah meu Deus que ventos trazem aqui? Duas, duas almas, duas mentes, dois sabores diferentes, duas...
Mulheres, gotas de orvalho, poesia... Duas, o que seria de mim sem uma? Agradeço aos astros o momento onde contemplo fotos em plama, as letras doces, as bricadeiras raras... Duas. Mulheres, lindas, amigas, de lindos olhares, mãe, amigas...
Richard Goulart
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