
Menina...
Que faz um tolo, que me afaga a alma..
Que me faz denguinho, que me deixa em brasa...
Que me faz denguinho, que me deixa em brasa...
Menina...
Meiga, faceira, uma dádiva...
Não me faça tolo, não me deixe em brasa...
Não me deixe só...
Menina...
Por tantas vezes, quis gritar!
Por tantas vezes, sonhei com seu olhar.
Me lembro menina, um encontro. Um olhar...
Me lembro menina, sentada no banco, sempre a me fitar.
Me lembro menina, do abraço apertado do beijo de lado, do canto de boca.
Me lembro menina, de sua partida, da minha chegada, da sua risada.
Me lembro menina, de cada afago, carinho trocado, do beijo molhado e da minha partida.
Por tantas vezes, sonhei com seu olhar.
Me lembro menina, um encontro. Um olhar...
Me lembro menina, sentada no banco, sempre a me fitar.
Me lembro menina, do abraço apertado do beijo de lado, do canto de boca.
Me lembro menina, de sua partida, da minha chegada, da sua risada.
Me lembro menina, de cada afago, carinho trocado, do beijo molhado e da minha partida.
E agora menina? O tempo que passa, e se não passa a tempo? O que ei de fazer?
Teu abraço, teu beijo que trago comigo. Com lembranças ao ar...
Teu abraço, teu beijo que trago comigo. Com lembranças ao ar...
só me resta, chorar...
Richard Goulart
3 comentários:
mais q incrível q isso... n há
Incrível é a capacidade da saudade nos fazer refêns...
A capacidade do ser humano, de não amar...
E se amando...de não perdoar!
Agradeço do fundo do coração!
"sua partida, da minha chegada, da sua risada"
muito otimo!
incrível essa saudade que faz com que tenhamos vontade de esquecer... que não sai da memoria
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