
Um dia acordei... em meio a confusão desordenada...
Ao som de buzinas que me convidavam a voltar para o meu lar... Mas segui.
Ao som de buzinas que me convidavam a voltar para o meu lar... Mas segui.
Um dia acordei... em meio a problemas que me furtavam o ar...
Ao ronco de motores que me pediam fuga... Paguei.
Um dia... pedi para não estar presente...
Não acordar, não ir, não carregar até o alto...
Um dia fui obrigado a carregar o peso em meus ombros...
quis correr, sair, não fazer...
Mas quando o ânimo se esvaía... Surgiu.
Um olhar cheio de alegria...
Uma voz cheia de meiguice...
Uma jovialidade reluzente...
Um dia acordei, em meio a confusão desordenada...
Ao som de buzinas que me convidavam a sonhar.
Um dia acordei, em meio a problemas tolos...
Ao ronco de motores que me ofereciam a chance de um novo dia.
Um dia... pedi para estar presente...
Acordar, ir, carregar até o alto...
Um dia, carreguei em meus ombros, a felicidade de estar ali...
Quis correr, ficar, fazer...
Porque eu sabia que quando o ânimo se esvaísse... Surgiria.
Um olhar cheio de alegria...
Uma voz cheia de meiguice...
Uma jovialidade reluzente...
O amor...
Richard Goulart
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